- Deus não quer que vivamos nossa vida em isolamento.
- Deveria haver um laço comum de comunhão quando
encontramos outros crentes – compartilhamos uma vida comum.
- Não há círculos de comunhão. Há apenas uma comunhão
da qual Cristo é o centro. Somos chamados a ela; não a criamos.
- A doutrina dos apóstolos é o fundamento de nossa
comunhão – ela abrange a vida, a morte, a ressurreição e a glória de Cristo.
- Não podemos desfrutar de uma comunhão verdadeira e
prática, exceto no poder do Espírito de Deus.
- A principal expressão da comunhão Cristã é à mesa
do Senhor na ceia do Senhor.
- É importante para nosso crescimento espiritual que
juntos desfrutemos de comunhão na Palavra de Deus.
- A oração é essencial para a manutenção da comunhão,
além de ser uma expressão de comunhão em si mesma.
- Não devemos negligenciar a comunhão em coisas
práticas – dar ofertas e apoiar o ministério de outros.
- Nunca somos chamados a ter comunhão com aquilo que
é contrário à Palavra de Deus ou desonroso ao Senhor. De fato, somos compelidos
a nos separar dessas coisas.
- Separação exterior sem uma caminhada correspondente
não passa de legalismo vazio.
- Embora possamos interagir com os incrédulos, não
devemos formar um jugo com eles.
Traduzido, publicado (em breve) e distribuído no Brasil com autorização do autor por Verdades Vivas - loja.verdadesvivas.com.br
terça-feira, 29 de setembro de 2020
Coisas a Considerar
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